Apoio psicológico infantil para ajudar seu filho a enfrentar emoções desafiadoras de maneira acolhedora e segura.

Atendimento especializado com ludoterapia em um ambiente projetado para promover o bem-estar emocional das crianças.

Você está atenta às mudanças no comportamento do seu filho(a)?

Como pais ou responsáveis vocês tem notado sinais como tristeza, explosões de raiva, medo excessivo ou a perda de interesse em atividades que antes ele adorava? Essas mudanças podem indicar situações desafiadoras, como luto, bullying, divórcio ou até mesmo ansiedade e insegurança. É fundamental estarem atentos a esses comportamentos para oferecer o suporte necessário.

Para quem é a psicoterapia infantil? A psicoterapia infantil é indicada para crianças que:

Estão enfrentando dificuldades emocionais e comportamentais.

Passaram por eventos traumáticos ou mudanças importantes na vida.

Têm dificuldade em expressar seus sentimentos de maneira saudável.

A psicoterapia infantil, através da ludoterapia, proporciona um ambiente seguro e acolhedor onde seu filho pode expressar suas emoções de forma lúdica e confortável. Entre os benefícios estão:

Expressão emocional saudável

A criança aprende a lidar com seus sentimentos de forma saudável por meio da brincadeira, utilizando atividades lúdicas para explorar e expressar suas emoções.

Acompanhamento individualizado

Cada atendimento é único, adaptando-se ao ritmo e às necessidades específicas de cada criança, garantindo um suporte personalizado e eficaz.

Espaço aconchegante

O ambiente foi sonhado e cuidadosamente projetado para garantir que a criança se sinta confortável e acolhida, criando um espaço seguro

Ludoterapia: A Magia da Brincadeira na Psicoterapia Infantil

A ludoterapia é uma abordagem psicoterapêutica voltada principalmente para crianças, que utiliza o brincar como meio de comunicação e expressão. Através do jogo e das brincadeiras, a criança pode manifestar seus sentimentos, medos, ansiedades e conflitos internos de uma maneira que muitas vezes não consegue expressar verbalmente.

O terapeuta usa brinquedos, jogos e atividades lúdicas para criar um ambiente seguro e confortável, onde a criança pode explorar e trabalhar suas emoções. Essa abordagem é especialmente útil para crianças que ainda não têm um desenvolvimento verbal ou emocional completo, ajudando a resolver problemas emocionais, comportamentais e de relacionamento.

Sobre a Jéssica Vilela

Psicóloga com especialização em psicologia infantil e formação na Abordagem Centrada na Pessoa. Acredito no poder do acolhimento e da empatia como base para o desenvolvimento emocional saudável das crianças. Utilizo a ludoterapia como uma ferramenta essencial no meu trabalho, oferecendo um ambiente seguro e de respeito, onde a criança pode se expressar livremente através do brincar, explorando suas emoções e encontrando suas próprias formas de lidar com os desafios da vida. Com foco no bem-estar emocional infantil, busco construir uma relação de confiança tanto com as crianças quanto com seus pais ou cuidadores, promovendo um desenvolvimento pleno e saudável.

Perguntas Frequentes

Através do whatsapp
Valores a combinar em sessão, mas quanto a forma de pagamentos podem ser Pix ou cartão
O atendimento online não é geralmente recomendado na ludoterapia por várias razões, principalmente ligadas à natureza da terapia e às necessidades das crianças. Algumas dessas razões incluem:
 
1.Interação física com brinquedos e jogos: A ludoterapia depende do uso de materiais lúdicos como brinquedos, jogos e outros recursos físicos que ajudam a criança a expressar suas emoções e pensamentos. No ambiente online, essa interação física é limitada ou ausente, o que prejudica a dinâmica da sessão.

2.Ambiente seguro: A terapia presencial permite que o terapeuta crie um espaço seguro e acolhedor, onde a criança se sinta à vontade para brincar e se expressar. No atendimento online, o ambiente caseiro pode não proporcionar a mesma sensação de segurança e controle, afetando o engajamento da criança.

3.Observação de comportamentos sutis: Muitos dos sinais emocionais e comportamentais que a criança manifesta durante a ludoterapia são não verbais e sutis, como gestos, posturas e a maneira como ela interage com os brinquedos. No ambiente online, essas observações podem ser limitadas, dificultando a avaliação e o trabalho terapêutico.

4.Conexão e vínculo: O estabelecimento do vínculo terapêutico, essencial para a ludoterapia, pode ser mais difícil no ambiente online, especialmente com crianças pequenas, que ainda estão desenvolvendo suas habilidades de comunicação e podem não se adaptar bem à interação através de uma tela.
 
Essas limitações tornam o atendimento presencial a escolha mais eficaz para a prática da ludoterapia, onde o brincar e o espaço físico desempenham papéis fundamentais.
A ludoterapia é especialmente adequada para crianças de diferentes idades, mas a eficácia e a abordagem podem variar conforme o estágio de desenvolvimento da criança.
 
•Crianças pequenas (2 a 6 anos): Essa faixa etária costuma se beneficiar bastante da ludoterapia, já que o brincar é a principal forma de expressão nessa fase. Crianças muito pequenas ainda estão desenvolvendo suas habilidades verbais, e o jogo permite que elas externalizem emoções e conflitos que não conseguem comunicar por palavras.
•Crianças em idade escolar (6 a 12 anos): Para crianças mais velhas, a ludoterapia também é muito eficaz, pois elas continuam usando o brincar como um meio importante de expressão, mas já podem combinar isso com habilidades verbais mais desenvolvidas. A terapia pode ser adaptada para incluir jogos ou atividades mais complexas, de acordo com sua idade e interesses.
•Adolescentes (12+ anos): Para adolescentes, o foco da terapia tende a mudar para uma abordagem mais verbal, embora técnicas lúdicas ainda possam ser utilizadas, dependendo do perfil do jovem. Eles podem preferir outras formas de expressão, como arte ou escrita, mas a ludoterapia pode ser ajustada para se alinhar às suas necessidades.
 
Em resumo, a ludoterapia é adequada para crianças de várias idades, sendo mais comum entre crianças pequenas e em idade escolar. A abordagem é ajustada conforme o nível de desenvolvimento emocional e cognitivo da criança.
Não há uma “melhor idade” exata para começar a terapia infantil, pois isso depende das necessidades individuais da criança e das circunstâncias que ela está enfrentando. No entanto, existem algumas orientações gerais sobre quando a terapia pode ser benéfica:
 
1.Crianças pequenas (a partir de 2-3 anos): Embora pareça muito cedo, crianças nesta faixa etária podem se beneficiar da ludoterapia se estiverem passando por eventos estressantes ou apresentarem comportamentos preocupantes. Nessa idade, o brincar é a principal forma de comunicação, e a terapia pode ajudar a criança a lidar com sentimentos que ainda não consegue expressar verbalmente. Situações como divórcio, perda de um ente querido, mudanças drásticas no ambiente familiar, ou dificuldades no desenvolvimento social e emocional podem justificar o início da terapia.
2.Crianças em idade pré-escolar (3-6 anos): Essa fase é considerada ideal para começar a terapia se a criança demonstrar dificuldades emocionais ou comportamentais significativas. Problemas como ansiedade de separação, agressividade, pesadelos frequentes, retraimento social ou dificuldade em controlar emoções são sinais de que a criança pode se beneficiar de um apoio terapêutico.
3.Crianças em idade escolar (6-12 anos): Crianças nessa faixa etária estão em uma fase crítica de desenvolvimento emocional e social. Se houver dificuldades no desempenho escolar, baixa autoestima, dificuldades de socialização, bullying, ou questões familiares, a terapia pode ser muito eficaz. Nessa idade, a criança já tem mais capacidade verbal, permitindo combinar atividades lúdicas com conversas mais diretas sobre seus sentimentos.
4.Adolescentes (12+ anos): Durante a adolescência, as mudanças hormonais e emocionais podem gerar conflitos internos e externos. Questões relacionadas à identidade, autoestima, ansiedade, depressão e dificuldades de relacionamento são comuns. A terapia pode ser altamente benéfica, ajudando o adolescente a compreender e navegar por esses desafios.
 
Em resumo, a terapia infantil pode começar em qualquer idade, desde que a criança esteja enfrentando dificuldades emocionais, comportamentais ou situações estressantes que ela não consiga lidar sozinha. Quanto mais cedo os sinais de sofrimento forem identificados e tratados, mais eficazes tendem a ser as intervenções terapêuticas.
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